domingo, 9 de outubro de 2011

Roberto Moreno no Café dos Artistas







ROBERTO MORENO



Apresenta-nos uma mudança para o actual paradigma económico-cultural
Sábado,

Dia 8 de Outubro das 17h00 às 19h00,

Palestra com entrada livre, seguida de beberete.

“Minha pátria é a GEOlíngua”, ou seja, o Galego-português!
700 milhões de Iberófonos, em 30 países, na metade do mundo!
“Minha Pátria é a Língua Portuguesa”, dizia Fernando Pessoa.
- E, é a partir desta afirmação que Roberto Moreno, fundador da Fundação Geolíngua e GEOpress, ressuscita o Galego-português após 8 séculos, porem, com um novo nome – GEOlíngua -



Uma espécie de “Esperanto II” e que se propõe a ser a língua de diálogo das duas metades do mundo.- Visto que, na metade do mundo atual, o “português” já o é, pelo fato desta, entender o “espanhol” sem qualquer dificuldade.
A GEO palestra é precedida pela apresentação de um vídeo com 60 minutos
sobre Fernando Pessoa - o homem, o mito e o poeta.
Após a exibição deste vídeo-documentário,
Roberto Moreno fundamenta a profecia do filósofo e poeta quanto a “Língua do Futuro”.



Salienta-se, entretanto, onde se vai buscar a viabilização financeira para a promoção da língua “GEOlíngua”



- É, através da marca GEO (e que já pertence aos 10 milhões de portugueses) que se dará origem ao conceito de ENDOECONOMIA (ver no google)



Afinal, “Deus quer, o homem sonha a obra nasce”, dizia Pessoa,

e é neste “Sonho” mútuo, que se propõe este dialogo na língua da terra (GEO)
O conceito de ENDOECONOMIA foi divulgado, em 2004, pela RTP internacional em 8 países.



2 comentários:

  1. Para complementar, a GEOpalestra do dia 8, salienta-se que este novo modelo de “marketing para a língua portuguesa” , já está a ser divulgado desde 1992 em Portugal e pela imprensa desde 1996, entre os quais, os jornais -Expresso, Público … rádios TSF, RDP, televisão SIC e RTPi,, além de entrevistas no Brasil e na televisão Chinesa, em Macau (ao vivo em 1997) – Destaca-se que, a promoção sociocultural da GEOlíngua é totalmente auto-sustentável, pois, está a se implantar o conceito de ENDOECONOMIA, idealizado pela Fundação Geolíngua desde 2002.

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  2. GEOLÍNGUA – a língua do Quinto Império -

    O Quinto Império será o Império do Diálogo, via uma língua comum. Um Império com base nos valores da ascensão espiritual, na valorização de uma ética com o objectivo fundamental de levar a modificações na moral, com aplicação universal e orientando, racionalmente, a vida humana para promover a Justiça suportada na verdade factual.

    Nesta óptica, e com base científica e histórica, a Fundação Geolíngua promove, desde 1992, uma União Iberófona, numa primeira etapa, e, daí para os outros países.

    O Quinto Império é uma crença concebida pelo padre António Vieira no século XVII onde, os quatro primeiros impérios eram, pela ordem: os Assírios, os Persas, os Gregos e os Romanos. O quinto seria o Império Português. - Posteriormente a “utopia” do Quinto Império permeará Fernando Pessoa na obra "Mensagem", onde os quatro primeiros impérios são: o Grego, o Romano, o Cristianismo e o quarto a Europa.

    O Quinto Império foi uma forma de legitimar o movimento autonomista português, que conseguira o “fim” da União Ibérica, a partir do século XII.

    Entretanto, desde o século XIII ninguém salientou a importância da Língua enquanto matéria-prima da Informação, como o maior pré-requisito para que haja um novo Império, com base no Diálogo bilingue. E, é nesta óptica que se propõe “ressuscitar” (o certo é que nunca morreu) o Galaico-português, porem, com o nome de Geolíngua.

    Portanto, Geolíngua é o nome adotado pela Fundação Geolíngua para designar o galaico/português/brasileiro que se fala nos dias de hoje, pois é a única língua natural (desde o ano de 1214) capaz de “substituir” o Esperanto (uma língua artificial criada em 1887) e o inglês (língua que promove o monoglotismo) como “língua universal”, por enquanto, enquanto durar a falta de auto-estima dos 700 milhões de Iberófonos.

    Ora, visto que, e como se poderá comprovar por estudos filológicos fonéticos e orais, a percentagem necessária para que uma língua seja diferente de uma outra, é de 20%.

    A diferença entre o português de Portugal e o galego, hoje, fica nos 7%, e, entre o português e o “brasileiro” fica nos 3%, portanto, e nesta base, científica, a língua portuguesa foi criada por “decreto” de D. Afonso II (terceiro rei de Portugal) através de seu testamento de vida, numa situação geopolítica e sociocultural totalmente compreensível e necessária, com o firme propósito de delimitar fronteiras na Península Ibérica, deixando o Galego para a Espanha, porem, valorizando-o através da fonética oriunda dos países que Portugal foi desbravando, durante séculos e séculos, Ámen!

    Roberto Moreno, fundador da Fundação Geolíngua e da GEOpress, assume-se nas palavras de Fernando Pessoa – “Se plural, como o universo” e na de Mahatma Gandhi - “Seja a mudança que quer ver no mundo”. E, acrescenta as sábias palavras do último profeta, Bahai-ula (morreu em 1892) e que afirma o seguinte: - “O Mundo é um só país e o ser humano o seu cidadão - e, acrescenta - “Haverá no mundo um idioma universal auxiliar, além do materno” dizia, a um século e meio atras, prevendo a globalização solidária, via diálogo. – Bahai-ula possui, como mérito maior, o de ter redigido, de próprio punho, o que nenhum outro profeta escreveu, nos últimos 5 mil anos. (de Krishna - 3.228 a.C. até os dias de hoje)

    Mais, Fernando Pessoa referiu o seguinte: “Só há três línguas com um futuro popular - o inglês, o espanhol e o português ”. – Entretanto, se o poeta cá estivesse, nos dias de hoje, e ao vislumbrar o Mercosul (e o seu acordo de diálogo bilingue, português/espanhol) além do BRICA – Brasil, Rússia, India, China e Angola, não hesitaria em reafirmar o poder que a língua “portuguesa” possui neste contexto geopolítico e sociocultural, denominando-a de Língua da Terra – Geolíngua! - Portanto, publique-se!

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